Um Brasil melhor finalmente?

Uma pergunta muito equivocada para se fazer neste momento?
Não meus amigos, estamos passando por um momento em que devemos nos perguntar
sempre se vamos chegar a algo melhor ou não, se podemos mudar a ordem das
prioridades em nosso país,
para termos um ambiente de pró-atividade em todos os setores de nossa sociedade.

Qual o papel de cada um de nós neste momento então?Em minha opinião,devemos começar pelas classes média e alta,contrariando todas as plataformas de candidatos a qualquer cargo político, devemos fazer um programa social voltado aos mais favorecidos...

Antes de parar de ler o texto, foquem no contexto por favor, na verdade seria o dinheiro mais bem gasto do governo, aplicar em políticas sociais para os "Ricos”. Mas quais projetos de inclusão devemos disponibilizar em nosso plano então?Vamos começar descrevendo suas etapas:

1) Objetivo : Inserir os ‘excluídos’ das classes média e alta na realidade social brasileira, resgatando assim o verdadeiro sentido da frase "Sou brasileiro, com muito orgulho",gritada por estes ilustres representantes que prestigiaram nossa seleção, ao vivo, nas últimas copas do mundo da FIFA;

2) Requisitos básicos para participar do programa:

2a)Para quem tem de 6 à 21 anos -

2a.1)Morar em residência com mais de 300m² de área construída;

2a.2)Dormir sozinho em um quarto com TV;

2a.3)Ir toda semana pelo menos uma vez na balada;

2a.4)Fazer uma viagem de férias por ano;

2a.5)Gastar mais que R$50,00 por semana em lazer;

2a.6)Ficar mais de 5h por semana participando de sites de relacionamento na internet;

2a.7)Andar com tênis de marca internacional;

2a.8)Ter telefone celular;

2a.9)Cursar um segundo idioma;

2.b)Para pessoas maiores de 21 anos -

2b.1)Ter carro com valor maior que R$30.000,00;

2b.2)Nos últimos 5 anos ter saído pelo menos uma vez do país, a lazer;

2b.3)Nível superior completo;

2b.4)Falar segundo idioma fluentemente ou/e ter conhecimentos avançados de pacote Office em informática;

2b.5)Gastar mais de R$150,00 por semana com lazer;

2b.6)Ter no armário pelo menos 2 roupas ou calçados, que custaram mais de R$100,00 cada, e que não usa a mais de um mês.

3)Métodos de trabalho:

3a)Inserir por meio de lei federal, ensino fundamental de realidade social brasileira nas escolas particulares, com aulas práticas de:

- Sobrevivência com R$300,00 por mês;

- ‘Trabalho’ em subemprego;

- Vida sem celular e internet;

- Meta de arrecadação de R10,00 com esmolas;

- Comer uma vez por dia, somente utilizando produtos da cesta básica;

- Conseguir um emprego com carteira assinada, com salário maior que R$800,00 por mês, possuindo apenas o Ensino Médio Completo cursado em escola pública, e sem nenhuma experiência profissional.

3b)Inserir por meio de lei, junto a declaração de renda anual, daqueles que se enquadram no perfil 2b deste texto, quadro comparativo de gastos em relação a itens da cesta básica nacional e itens da cadeia essencial como, educação, saúde, entre outros.

Neste quadro deve estar descrito em unidades de cestas básica, quanto o contribuinte gastou com lazer, internet, celular, IPVA, vestuário no ano exercício da declaração. É claro que já vou parar por aqui, mas é preciso despertar a sociedade brasileira como um todo, pois não devemos comemorar os resultados da economia sem ver o problema da inclusão social no qual os ricos brasileiros estão inseridos.
É muito triste você ver pessoas de tanto conhecimento, pessoas com tanto patrimônio, vivendo fora da realidade de um país admirável como o Brasil.

Meus amigos, vamos levantar esta bandeira, vamos incluir estes excluídos da nossa sociedade, vamos fazer com que eles não peguem os congestionamentos sozinhos em seus carros nas grandes cidades, vamos colocá-los em um coletivo com ‘todo conforto’ das 17h assim eles vão ter com quem conversar, vamos tirar deles este terrível problema de não ter onde estacionar o carro no trabalho.
É meus amigos, eles tem vários problemas, precisamos ajudar, o governo precisa fazer alguma coisa, onde já se viu, e você que é incluído ainda quer se apossar de um relógio ou carro destes caras, tenha dó.

Deco